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FEIRA DO VINIL DE MAUÁ FAZ UM ANO NESTE SÁBADO


Por: Caio Luiz     (caio@abcdmaior.com.br)



Estilos musicais variados são encontrados nos vinis, mas quem não tem aparelho adequado pode converter discos em CDs. Foto: divulgação


Estilos musicais variados são encontrados nos vinis, mas quem não tem aparelho adequado pode converter discos em CDs. Foto: divulgação

Evento para amantes dos bolachões chega a 13ª edição e conta com venda de equipamentos antigos
Para começar o ano de 2013 com um bom acréscimo na estante de livros ou com o encontro daquele álbum que falta na sua coleção, o Milla Sebo promove a 13ª edição da Feira do Vinil no sábado (12/01), das 9h às 18h, com a exposição de bolachões, CDs, fitas cassete, equipamentos sonoros, obras literárias e outros itens usados.
Realizada mensalmente, a feira começou em janeiro do ano passado e completa um ano de existência no fim de semana. Apesar de estar em operação desde 2007, o sebo passou a realizar os eventos com material auditivo após participar de algumas edições da Feira Livre do Vinil de Santo André.


   Administrado pelas proprietárias Milla Gonçales e Shirlei Granado, o espaço começou a lidar com LPs e percebeu ao participar de outras feiras que a ideia de organizar a própria atrairia interessados em música. Atualmente, a dupla possui estandes na Feira de Santo André, na do Tangerino, localizada na avenida Paulista, e trabalha com a Locomotiva – exposição itinerante.

   Além da participação das donas do lugar, a Feira de Mauá, organizada por Bruno Multini, também recebe os expositores Dr. Rock, ícone musical da Região, Cesar Guisser, um dos responsáveis pela Feira de  Santo André, Leandro Milani e a loja Vital Discos. “Colecionadores da Capital, do interior do estado, de Mogi das Cruzes, Goiás, entre outros, comparecem para achar itens e fuçar na expectativa de encontrar coisas novas”, disse Shirlei Granado.


   Antiquário   - Mesmo sendo mais comum a vinda de clientes focados em estilos musicais como heavy metal, rockabilly, MPB e sertanejo, a variedade de DVDs, CDs, vinis, compactos e livros abrange todos os gêneros musicais e literários. Há bolachões de 33 rotações, compactos de sete polegadas e até vinis de 78 rotações para gramofones.

   Fora a concentração de aparelhos sonoros, há biografias e revistas especializadas sobre música. O diferencial do sebo está na venda de aparelhos de som antigos que vão da década de 1930 a 1970. Vitrolas, toca discos e rádios valvulados, assim como rádios boombox, caixas de som e pick ups estão a disposição.

“O que temos é uma espécie de museu com artigos à venda”, brincou Shirlei.


Dia mundial do telefone

   Em 14 de janeiro de 1876 – O telefone é patenteado por Alexander Graham Bell, apesar de ter sido inventado por Antonio Meucci.
  Pense como seria sua vida sem o telefone...
Antonio Meucci
  se você respondeu: "Não saberia o que fazer." então agradeça a estes  dois homens acima citados que fizeram sucesso ao inventar e posteriormente patentear a invenção.

   No Brasil os primeiros telefones foram instalados no Rio de Janeiro. Em 1883 a cidade contava com 5 centrais telefônicas, cada uma com capacidade para 1000 linhas, e também funcionava a primeira linha interurbana, ligando o Rio a Petrópolis.
   Campinas foi a terceira cidade do mundo a ter uma linha telefônica (logo após Chicago e o Rio de Janeiro).
   No Rio Grande do Sul o serviço telefônico foi instalado em 1885, em Pelotas, com a União Telefônica.
   A primeira empresa brasileira foi a Brazilian Telephone Co., que depois de passar por diversos proprietários, foi incorporada, em junho de 1889, à Brasilianische Elektrizitäts Gesellschaft, com sede em Berlim, que ganhou uma concessão de 30 anos.
Alexander Graham Bell
   Os primeiros telefones eram conectados a uma central manual, operada por uma telefonista. O Usuário tinha que girar uma manivela para gerar a "corrente de toque" e chamar a telefonista que atendia e, através da solicitação do usuário, comutava os pontos manualmente através das "pegas". Assim um assinante era conectado ao outro. Com o surgimento das centrais automáticas os telefones passaram a ser providos de "discos" para envio da sinalização. Estes discos geravam a sinalização decádica, que consiste de uma série de pulsos (de 1 a 10). Esta tecnologia prevaleceu até o final da década de 1960 quando começaram a surgir os telefones com teclado eletrônico. Os telefones com teclado facilitavam a "discagem", pois demorava menos para teclar um número. Foram desenvolvidos teclados que enviavam os pulsos de sinalização decádica conforme a tecla acionada (carregada). Posteriormente com o advento da sinalização DTMF o envio de sinalização ficou ainda mais rápido.

200 anos de irmãos Grimm



Contos da Infância e do Lar


No dia 20 de dezembro de 1812 foi apresentada a primeira edição dos contos compilados pelos irmãos Jacob e Wilhelm Grimm, um livro destinado a se transformar em um dos mais conhecidos do mundo.


Toda a gente conhece as histórias da Bela Adormecida, da Branca de Neve ou da Gata Borralheira. Muitos no entanto, provavelmente, só as conhecem pelos filmes de Walt Disney. O que talvez pouca gente saiba é que essas e muitas outras histórias igualmente famosas foram publicadas, todas, há exatamente duzentos anos. Todas no mesmo livro.
   Esse livro, dos Irmãos Grimm, chama-se «Contos da Infância e do Lar» e é, ainda hoje, a obra de língua alemã mais traduzida e editada em todo o mundo.
Agora, pela primeira vez, os contos de Grimm têm em Portugal uma edição completa. Ao todo são duzentas histórias e uma dezena de lendas religiosas infantis, acompanhadas pelas notas do livro original dos Irmãos Grimm. Uma edição que, tal como a original de há duzentos anos, se reparte por três volumes, de que acaba de sair o primeiro.
   O método de Jacob e Wilhelm Grimm - há duzentos anos, no princípio do século XIX - marcou o início de um processo de recolha de contos tradicionais que viria a ser seguido por todo o mundo. Em Portugal, Adolfo Coelho e Teófilo Braga foram os primeiros a recolher histórias da tradição oral já no final do século XIX. A particularidade no caso dos Irmãos Grimm é que eles não só recolheram os contos como lhes deram o seu toque próprio.
   A intenção original deste livro não era, de modo nenhum, fazer dele um livro de histórias para crianças. Só em edições posteriores os autores desta recolha etnográfica se preocuparam em adequar os contos à sensibilidade infantil. Mas o objetivo dos Grimm foi também o de captarem aquilo que consideravam ser a verdadeira essência poética dos contos.
   Do que não há dúvidas é que, sem eles, histórias que hoje qualquer criança conhece, de uma forma ou de outra, estariam provavelmente perdidas, nunca teriam chegado até nós. Não é despropositado portanto chamar a estes Contos da Infância e do Lar, o tesouro dos Irmãos Grimm.
Livro do Dia: «Contos da Infância e do Lar», dos Irmãos Grimm, tradução de Teresa Aica Bairos, coordenação científica de Francisco Vaz da Silva, edição Temas e Debates / Círculo de Leitores.


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